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Juventude

Juventude é o termo utilizado para descrever o período entre a infância e a idade adulta. Embora esta possa ser uma definição fluida, é também utilizada em termos de políticas para referir grupos etários específicos. Proporcionar um bom ambiente onde os jovens possam crescer, aprender e trabalhar é um dos principais objetivos da Europa e da Eurofound, mas é também um objetivo que enfrenta desafios específicos. Há muito que os jovens são um importante foco das políticas adotadas a nível da UE, e isto é particularmente verdade hoje em dia. 

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In this episode of Eurofound Talks Mary McCaughey speaks with Eurofound Research Manager Daniel Molinuevo about the European Child Guarantee, how bad the situation is with regard to child poverty...
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Contexto da UE

O emprego dos jovens e as questões que afetam os jovens continuam a ocupar um lugar de destaque na agenda política da UE, e existe uma forte preocupação de que os jovens se encontrem entre as principais vítimas dos impactos sociais e económicos da crise da COVID-19. Tendo já pago o custo mais elevado da recessão anterior, para evitar que a história se repita, a Comissão Europeia propôs uma Garantia reforçada para a Juventude como instrumento político concreto para combater as consequências sociais e de emprego da COVID-19. Esta iniciativa visa assegurar que todos os jovens com idade inferior a 30 anos recebem uma oferta de emprego, educação contínua, programa de aprendizagem ou um estágio de boa qualidade no prazo de quatro meses após terem ficado desempregados ou terem terminado o ensino formal.

A iniciativa baseia-se em ações anteriores a nível europeu. A Comunicação da Comissão de 2016 intitulada «Investir na Juventude da Europa» visava apoiar os jovens sob a forma de um Pacote Juventude. O pacote defende melhores oportunidades de acesso ao emprego, através da Garantia para a Juventude e da Iniciativa para o Emprego dos Jovens lançada em 2013, melhores oportunidades através do ensino e da formação, bem como melhores oportunidades nos planos da solidariedade, da mobilidade para fins de aprendizagem e da participação.

Como parte deste esforço, a última Estratégia da UE para a Juventude (2019-2027), adotada em 26 de novembro de 2018, estabelece o quadro para a cooperação com os Estados-Membros no que diz respeito às suas políticas de juventude. As atividades estão agrupadas em três grandes áreas de ação, em torno das palavras «Envolver», «Ligar» e «Capacitar».

Em janeiro de 2020, a Comissão apresentou a sua Comunicação «Uma Europa social forte para transições justas». Esta comunicação preparou o caminho para um Plano de Ação destinado a implementar o Pilar Europeu dos Direitos Sociais, que reitera o compromisso da UE com a Garantia para a Juventude.

Como se verificou que os jovens se encontravam entre os mais vulneráveis aos graves impactos sociais e económicos da pandemia da COVID-19 e das medidas restritivas associadas, em julho de 2020 a Comissão lançou um pacote de apoio ao emprego dos jovens, estruturado em torno de quatro vertentes, a fim de proporcionar uma «ponte para o emprego» da próxima geração. A Comissão apresentou uma proposta de recomendação do Conselho sobre «Uma ponte para o emprego – Reforçar a Garantia para a Juventude», em substituição da recomendação de 2013. Esta iniciativa associa-se às necessidades das empresas no que se refere ao fornecimento das competências necessárias, em especial para as transições verde e digital. Alarga a faixa etária abrangida pela Garantia para a Juventude entre os 15 e os 24 anos de idade para a faixa entre 15 e os 29 anos. O pacote inclui também uma proposta sobre ensino e formação profissionais, um novo impulso para os programas de aprendizagem e medidas adicionais de apoio ao emprego dos jovens.

O Plano de Ação sobre o Pilar Europeu dos Direitos Sociais, proposto pela Comissão Europeia em março de 2021 e seguido de uma declaração na Cimeira Social do Porto, em maio de 2021, introduziu novos objetivos ambiciosos para os jovens, como a redução de 12,6 % (2019) para 9 % da taxa de jovens entre os 15 e os 29 anos que estão fora do sistema laboral, educativo ou formativo (NEET — not in employment, education or training - ) até 2030.

O trabalho da Eurofound sobre as questões da juventude está ligado à prioridade da Comissão para 2019-2024 sobre uma economia que funciona para as pessoas e que é extremamente relevante neste contexto.

Mensagens principais

  • Desde 2008 que os jovens têm sofrido importantes consequências económicas e sociais devido à espiral do desemprego. A perda económica para a UE de um número tão elevado de jovens fora do mercado de trabalho e da educação é estimada em mais de 153 mil milhões de euros por ano.
  • A crise de 2008-2013 pôs em evidência a vulnerabilidade dos jovens à recessão económica em relação a outros grupos etários. O desemprego juvenil subiu mais de 40 % em muitos países da UE, e a percentagem de jovens que estão fora do sistema laboral, educativo ou formativo (NEET) atingiu um máximo histórico de 16 % de toda a população da UE com idades compreendidas entre os 15 e os 29 anos.
  • Apesar dos esforços políticos da UE e dos Estados-Membros para apoiar os jovens na sequência da crise financeira de 2008, os jovens foram também os mais duramente atingidos pela perda de postos de trabalho durante a crise da COVID-19. Sobrerrepresentados nos setores mais afetados pelas restrições pandémicas e mais propensos a trabalhar em regime de contrato temporário ou a tempo parcial, 12 % dos jovens dos 18 aos 29 anos que responderam a pelo menos duas rondas do inquérito eletrónico Viver, trabalhar e COVID-19 relataram ter perdido o emprego, com 12 % dos estudantes a enfrentarem também o desemprego.
  • Os jovens desempregados ou inativos foram mais suscetíveis a experienciar a insegurança habitacional do que outros grupos durante a pandemia (17 % na primavera de 2021), e relataram dificuldades em fazer face às despesas (43 %), bem como a ausência de poupanças (39 %); no entanto, mais de metade dos jovens afirmaram viver com os seus pais, o que lhes proporcionou alguma segurança. A menos que os jovens possam participar ativamente na educação e no mercado de trabalho, existe um elevado risco de desvinculação a longo prazo com graves implicações para o seu futuro e para o da sociedade.
  • A crise da COVID-19 teve um impacto desproporcionado na satisfação com a vida e no bem-estar mental dos jovens, em comparação com os grupos mais velhos. Esta situação melhorou entre a primavera e o verão de 2020, quando os confinamentos diminuíram, mas piorou e atingiu o seu ponto mais baixo na primavera de 2021, quando as restrições e o encerramento das escolas regressaram, contribuindo para uma diminuição da satisfação com a vida e do bem-estar mental, altura em que quase dois terços dos jovens estavam em risco de depressão.
  • A confiança dos jovens nas instituições manteve-se, em geral, mais elevada do que noutros grupos, apesar de terem sido os mais duramente atingidos pela crise da COVID-19, em termos de saúde mental e emprego. Será importante que os decisores políticos se baseiem neste capital social e assegurem que o investimento na juventude continue a estar no topo da agenda política da UE.
  • Durante a pandemia foi introduzida uma vasta gama de medidas de apoio aos jovens. Estas incluíram o reforço da Garantia Europeia para a Juventude, iniciativas nacionais para manter os jovens no sistema de ensino e medidas para reduzir os obstáculos ao apoio financeiro e à proteção social existentes, especificamente para os jovens; no entanto, muitas destas respostas políticas foram temporárias. Para assegurar uma maior resistência em futuras crises, será crucial que os decisores políticos deem prioridade a medidas a longo prazo para os jovens, tais como melhorias permanentes no acesso ao trabalho e aos programas de aprendizagem e medidas para aumentar a segurança do emprego.

Eurofound research

Eurofound has carried out a large body of work on youth issues related to employment, quality of life and social cohesion. In light of the economic and social crisis following the COVID-19 pandemic, research continues to look at issues affecting young people in several topic areas, particularly employment and labour markets, living conditions and quality of life, as well as access to public services.

COVID-19 and its impact on young people

Eurofound’s unique e-survey, Living, working and COVID-19, provides an insight into the impact of the pandemic on people's lives, including young people, with the aim of helping policymakers shape the response to this crisis. Carried out in several rounds, it allows for comparison of the challenges facing young people during the different stages of living through the pandemic.  

Building on this research, Eurofound has analysed the impact of COVID-19 on young people in the EU in terms of employment, their economic situation, social exclusion, mental well-being and trust in institutions. It also provides an overview of the policy measures put in place to reduce the economic and social impact of the pandemic on young people. 

2008–2013 crisis and jobs

In the aftermath of the 2008–2013 crisis, EU unemployment soared to alarming levels, hitting 20% for those aged 15–29 and reaching even higher levels in individual Member States. With the help of the Young Guarantee and other measures, youth unemployment has recovered in recent years, finally reaching pre-crisis levels in 2019. But the questions remain as to where the jobs are and how young people can be helped, particularly those who are disengaged from the labour market over the long term. The reinforced Youth Guarantee will be crucial here in reacting to the COVID-19 crisis and in avoiding another sharp increase in youth unemployment. Eurofound's research provides a broad range of inputs to the development of youth policy, looking at:

  • long-term unemployed youth
  • start-up support for young people
  • youth entrepreneurship in Europe
  • mapping youth transitions in Europe
  • youth and work and policy pointers aimed at improving this aspect of life for young people
  • helping young workers during the crisis and the contributions of social partners and public authorities
  • experiences of the Youth Guarantee in Finland and Sweden
  • young people not in employment, education or training.

The focus of research has recently been adapted to examine the effects of COVID-19 on young people in Europe.

NEETs and exclusion

Alongside high unemployment, since 2008 the Member States have been dealing with the disproportionate impact of the recession on young people under 30, even those with higher levels of education. The number of those aged 15–29 who were not in employment, education or training (NEET) rose rapidly after 2008, but had been declining again since 2014, returning to pre-crisis levels by 2018. Yet the rates remained high in some Member States, particularly Italy and Greece. Eurofound seeks to understand the economic and social consequences of youth disengagement from the labour market and education.

Research on the impact of COVID-19 on young people has focused on the economic and social situation of young people at the onset of the pandemic, particularly NEETs. It describes the labour market participation of young people during the period 2007–2020 and discusses the characteristics and diversity of NEETs.

Some young people face particular difficulties in accessing employment: for example, those who have a disability or other health problem are 40% more likely of becoming NEET than others. A policy of active inclusion is seen as the most appropriate for addressing these difficulties. Eurofound has analysed active inclusion policy for young people with disabilities or health problems in 11 EU Member States.

Youth dimension in Eurofound’s surveys

The youth dimension is relevant across many areas of Eurofound research, including its surveys.

The Living, working and COVID-19 e-survey, carried out in several rounds in 2020 and 2021, explores the impact of the pandemic across age groups. Topics affecting young people include job loss and insecurity, mental well-being, social exclusion and optimism about the future, experiences with online education, trust in institutions and access to public services. The findings show that young people are again being hard-hit by the social and economic impacts of yet another crisis.   

The European Quality of Life Survey (EQLS) 2016 found important differences between age groups in relation to quality of life, social inclusion, the quality of society and access to public services. EQLS data have also been used to compile a policy brief on the social situation of young people in Europe.

The European Working Conditions Survey (EWCS) 2010 revealed that some aspects of the working conditions of young workers (under 25) differ considerably from those of older workers. Data from the EWCS 2015 have shown that the skills gap between younger and older workers is gradually closing.

Eurofound’s COVID-19 survey used various questions from the EQLS and EWCS, adapting them where necessary for the purpose of the survey.

Key outputs

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Na sequência de uma longa recuperação da crise económica (2007-2013), os jovens na UE revelaram-se mais vulneráveis aos efeitos das restrições impostas para abrandar a propagação da pandemia de COVID-19...

9 Novembro 2021
Publication
Research report
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The exponential growth of COVID-19 cases across Europe this autumn has quickly erased hopes that the virus had been contained and confirmed the surge of another wave of the pandemic...

Blog
eurofound-placeholder

From 11:00 IST (12:00 CET) to 12:00 IST (13:00 CET) on 23 October 2020, Eurofound ran a webinar jointly with the European Parliament Liaison Office, Dublin and European Parliament Liaison...


Event
Other type of event

Current and ongoing research

Youth infographic
Infografia

A Eurofound levou a cabo um grande conjunto de trabalhos sobre questões da juventude relacionadas com emprego, qualidade de vida e coesão social.Tendo em conta a crise económica e social que se seguiu à pandemia da COVID-19, a investigação continua a analisar as questões que afetam os jovens em várias áreas temáticas, em particular o emprego e os mercados de trabalho, as condições de vida e a qualidade de vida, bem como o acesso aos serviços públicos.

A COVID-19 e o impacto nos jovens

O inquérito eletrónico único da Eurofound, Viver, trabalhar e COVID-19, fornece uma visão do impacto da pandemia na vida das pessoas, incluindo os jovens, com o objetivo de ajudar os decisores políticos a moldar a resposta à crise. Realizado em várias rondas, permite comparar os desafios enfrentados pelos jovens durante as diferentes fases da pandemia.

Com base nesta investigação, a Eurofound analisou o impacto da COVID-19 nos jovens da UE em termos de emprego, situação económica, exclusão social, bem-estar mental e confiança nas instituições. A investigação fornece uma panorâmica das medidas políticas implementadas para reduzir o impacto económico e social da pandemia nos jovens.

Crise e emprego 2008-2013

No rescaldo da crise de 2008-2013, o desemprego na UE subiu a níveis alarmantes, atingindo 20 % para as pessoas com idades compreendidas entre os 15 e os 29 anos, e níveis ainda mais elevados em alguns Estados-Membros. Com a ajuda da Garantia para a Juventude e de outras medidas, o desemprego dos jovens diminuiu nos últimos anos, atingindo finalmente em 2019 níveis anteriores à crise. No entanto, subsistem ainda questões sobre onde estão os postos de trabalho e como podem ser ajudados os jovens, em especial aqueles que estão desligados do mercado de trabalho a longo prazo. A Garantia reforçada para a Juventude será crucial neste contexto para reagir à crise da COVID-19 e para evitar outro aumento acentuado do desemprego juvenil. A investigação da Eurofound fornece uma vasta gama de contributos para o desenvolvimento da política de juventude, analisando:

  • o desemprego juvenil de longa duração
  • o apoio ao arranque de atividades económicas empreendidas por jovens
  • o empreendedorismo jovem na Europa
  • o mapeamento das transições de jovens na Europa
  • a juventude e o trabalho e indicadores políticos destinados a melhorar este aspeto da vida dos jovens
  • o auxílio a jovens trabalhadores durante a crise e os contributos dos parceiros sociais e das autoridades públicas
  • experiências da Garantia para a Juventude na Finlândia e na Suécia
  • jovens que não se encontram em situação de emprego, ensino ou formação

O foco da investigação foi recentemente adaptado para examinar os efeitos da COVID-19 nos jovens europeus.

NEET e exclusão

A par do elevado nível de desemprego, desde 2008 que os Estados-Membros têm vindo a lidar com o impacto desproporcionado da recessão nos jovens com menos de 30 anos, mesmo nos que possuem níveis de ensino mais elevados. O número de jovens com idades compreendidas entre os 15 e os 29 anos que estavam fora do sistema laboral, educativo ou formativo (NEET) aumentou rapidamente após 2008, mas voltou a diminuir desde 2014, voltando em 2018 aos níveis anteriores à crise. No entanto, as taxas mantiveram-se elevadas em alguns Estados-Membros, em particular na Itália e na Grécia. A Eurofound procura compreender as consequências económicas e sociais do afastamento dos jovens do mercado de trabalho e do ensino.

A investigação sobre o impacto da COVID-19 nos jovens centrou-se na situação económica e social dos jovens no início da pandemia, em especial dos NEET. Descreve a participação dos jovens no mercado de trabalho no período 2007-2020 e aborda as características e a diversidade dos NEET.

Alguns jovens enfrentam dificuldades particulares de acesso ao emprego: por exemplo, a probabilidade de os indivíduos portadores de uma deficiência ou outro problema de saúde se tornarem NEET é 40 % superior à dos outros indivíduos. A inclusão ativa é considerada a política mais adequada para a resolução destas dificuldades. A Eurofound analisou as políticas de inclusão ativa para os jovens com deficiência ou outros problemas de saúde em 11 Estados-Membros da UE.

Dimensão da juventude nos inquéritos da Eurofound

A dimensão da juventude é relevante em muitas áreas da investigação da Eurofound, incluindo os respetivos inquéritos.

O inquérito eletrónico Viver, trabalhar e COVID-19 , realizado em várias rondas em 2020 e 2021, explora o impacto da pandemia em todos os grupos etários. Os temas que afetam os jovens incluem a perda de emprego e a insegurança, o bem-estar mental, a exclusão social e o otimismo sobre o futuro, as experiências com a educação em linha, a confiança nas instituições e o acesso aos serviços públicos. As conclusões mostram que os jovens estão novamente a ser duramente atingidos pelos impactos sociais e económicos de mais uma crise.

O Inquérito Europeu sobre a Qualidade de Vida (EQLS) de 2016 encontrou importantes diferenças entre os grupos etários no que respeita à qualidade de vida, à inclusão social, à qualidade da sociedade e ao acesso a serviços públicos. Os dados do inquérito EQLS foram igualmente utilizados na compilação de uma síntese das políticas relativas à situação social dos jovens na Europa.

O Inquérito Europeu sobre as Condições de Trabalho (EWCS), de 2010, revelou que as condições de trabalho dos trabalhadores jovens (com idade inferior a 25 anos) diferem consideravelmente, em alguns aspetos, das dos trabalhadores mais velhos. Os dados do EWCS 2015 mostraram que o fosso de competências entre trabalhadores mais jovens e mais velhos está a diminuir gradualmente.

O inquérito eletrónico Viver, trabalhar e COVID-19 da Eurofound utilizou várias perguntas do EQLS e do EWCS, adaptando-as sempre que necessário para efeitos do inquérito.

A investigação neste domínio prossegue sobre vários temas, que são descritos em seguida, com ligações a títulos futuros.

Eurofound expert(s)

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Eszter Sandor is a senior research manager in the Social Policies unit at Eurofound. She has expertise in survey methodology and statistical analysis, has worked on the preparation...

Senior research manager,
Social policies research unit
Publications results (58)

The various economic and social shocks of the past decade and a half – most recently the COVID-19 pandemic – have ongoing consequences for the living standards and prospects of Europeans, and sometimes these outcomes have been uneven across age groups. Social policies – such as those in the areas of

19 December 2023

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21 September 2023

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14 June 2023

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30 May 2023

O inquérito A vida, o trabalho e a COVID-19, lançado pela primeira vez pela Eurofound em 2020, procura registar o impacto amplo da pandemia no trabalho e nas vidas dos cidadãos da UE. A quinta ronda do inquérito da Eurofound, que foi implementada na primavera de 2022, traz também à luz uma realidade

07 December 2022

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07 July 2022

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09 November 2021

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10 May 2021

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28 September 2020

This report summarises out-of-school care (OSC) in the EU and examines related issues, including take-up of OSC, barriers and policy solutions. The report uses information gathered by the Network of Eurofound Correspondents, data from the European Working Conditions Survey 2015 (EWCS 2015), the Euro

03 April 2020

Online resources results (37)
In this episode of Eurofound Talks Mary McCaughey speaks with Eurofound Research Manager Daniel Molinuevo about the European Child Guarantee, how bad the situation is with regard to child poverty and social exclusion in Europe, what Member States have committed to doing about it, what the implicatio
1 Maio 2024
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In this episode of Eurofound Talks, we speak with Daphne Ahrendt, expert on Eurofound’s unique Living, working and COVID-19 e-survey, on these very issues. As Daphne explains, the latest round of the survey reveals many insights that could help policymakers respond to the extraordinary circumstances
11 Julho 2022
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16 Dezembro 2021
Podcast

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17 Abril 2018

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Estonia: Latest working life developments – Q2 2017

A collective agreement for the healthcare sector, the start of negotiations on the minimum wage, changes in employment regulations for minors and a plan to close the gender pay gap are the main topics of interest in this article. This country update reports on the latest developments in working life

Italy: Latest working life developments – Q2 2017

Changes to state employment, a new youth traineeship framework and an agreement to halt the off-shoring of call centres are the main topics of interest in this article. This country update reports on the latest developments in working life in Italy in the second quarter of 2017.

Croatia: Latest working life developments – Q2 2017

Emergency legislation to prevent the collapse of large companies, help for posted workers, Croatia’s slow post-transition economic progress and the retention of young and skilled labour are the main topics of interest in this article. This country update reports on the latest developments in working


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9 Maio 2022
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We need to study and understand the blow Europe’s youth have suffered from the COVID-19 pandemic, in order to adjust recovery and resilience measures to their needs: without prioritising young people in the present, we have little hope for the future.

3 Dezembro 2021
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While we now know that the idea that ‘COVID-19 only affects older people’ is fake news, the first weeks of the pandemic have shown that young people are in general more resilient than older people to the disease. But are they also more resilient to its social and economic impacts?

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12 Maio 2020
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3 Maio 2018
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In this blog, originally posted in Social Europe, Massimiliano Mascherini looks at the enduring issue of long-term unemployment among young people. Despite considerable improvement in the labour market participation of youth in recent years, the legacy of the crisis is still visible in the

17 Abril 2018
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A key priority for EU policy makers is to combat high levels of youth unemployment. Supporting young people to start a new business is increasingly regarded as a way to achieve this goal. And yet the understanding of what drives the success and failure of youth entrepreneurship policies remains

18 Abril 2016
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May 2024
Forthcoming
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Research report
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